CAPITÃO CRÊ NA QUALIFICAÇÃO APESAR DO JOGO COM A ESTÓNIA
Mais do que o estatuto de capitão ou os 34 anos, são os 148 jogos disputados com a camisola de Portugal que dão a José Costa uma autoridade especial para falar do que correu mal no primeiro jogo de qualificação para o Europeu de 2009, que Portugal perdeu com a Estónia, na quarta-feira [70-79].“Estávamos à espera de ganhar o jogo mas no terceiro períod entrámos em colapso ofensivo”, tenta explicar, recusando qualquer justificação acerca de algumas ausências no grupo, como Francisco Jordão, Filipe de Silva, João Figueiredo e Miguel Minhava: “São elementos que nos fazem falta mas temos de saber trabalhar com o material humano de que dispomos.” Na opinião do experiente capitão, não é sequer a falta de homens grandes – outro dos factores apontados para os problemas de Moncho López – que tem dificultado as coisas, mas sim um problema mais evidente e, todavia, caprichoso: “Tem tudo a ver com a concentração ou a falta dela. Se esta nos falha tornamo-nos uma equipa vulgar, mas quando tudo corre conforme planeado somos muito difíceis de bater.”A questão é saber como estará a concentração para amanhã no jogo com a Macedónia: “É uma equipa difícil. O grupo é muito equilibrado mas Macedónia e Letónia estão um pouco acima. Há dois anos perdemos por cerca de 20 pontos por causa de uma dessas falhas.” Mas o optimismo é o que prevalece: “Estou confiante, a derrota não nos derruba.
Encaramos esta qualificação como um playoff. Perdemos um jogo e agora temos de ganhar dois fora.”
Mais do que o estatuto de capitão ou os 34 anos, são os 148 jogos disputados com a camisola de Portugal que dão a José Costa uma autoridade especial para falar do que correu mal no primeiro jogo de qualificação para o Europeu de 2009, que Portugal perdeu com a Estónia, na quarta-feira [70-79].“Estávamos à espera de ganhar o jogo mas no terceiro períod entrámos em colapso ofensivo”, tenta explicar, recusando qualquer justificação acerca de algumas ausências no grupo, como Francisco Jordão, Filipe de Silva, João Figueiredo e Miguel Minhava: “São elementos que nos fazem falta mas temos de saber trabalhar com o material humano de que dispomos.” Na opinião do experiente capitão, não é sequer a falta de homens grandes – outro dos factores apontados para os problemas de Moncho López – que tem dificultado as coisas, mas sim um problema mais evidente e, todavia, caprichoso: “Tem tudo a ver com a concentração ou a falta dela. Se esta nos falha tornamo-nos uma equipa vulgar, mas quando tudo corre conforme planeado somos muito difíceis de bater.”A questão é saber como estará a concentração para amanhã no jogo com a Macedónia: “É uma equipa difícil. O grupo é muito equilibrado mas Macedónia e Letónia estão um pouco acima. Há dois anos perdemos por cerca de 20 pontos por causa de uma dessas falhas.” Mas o optimismo é o que prevalece: “Estou confiante, a derrota não nos derruba.
Encaramos esta qualificação como um playoff. Perdemos um jogo e agora temos de ganhar dois fora.”
Sem comentários:
Enviar um comentário