O extremo-poste que representava o FC Porto é mais um dos internacionais portugueses a não resistir à tentação de jogar no país actual campeão mundial de basquetebol
Engrossa a lista de imigrantes portugueses em Espanha. Jorge Coelho é o jogador que se segue rumo aos campeonatos de “nuestros hermanos”, ele que assinou contrato válido por uma época com a equipa Província de Palencia a militar na LEB prata, antiga LEB 2. Uma oportunidade que agarrou com as duas mãos depois de saber que não estava nos planos do FC Porto para a nova época que se avizinha: “Gostei muito de estar no FC Porto. Foi um orgulho representar aquela equipa, no entanto quando me foi anunciada a decisão do treinador de que não faria parte dos seus planos comecei a planear o meu futuro”, referiu. Da nova aventura diz ser “uma boa oportunidade, quer financeira quer desportiva”, já que “o contrato é bom e terei mais minutos de jogo, numa equipa que vai lutar pela subida à LEB ouro”, explicou o jogador que teve algumas propostas para se manter em Portugal. Com a saída do poste da selecção portuguesa para o estrangeiro, eleva-se para dez o número de “tugas” a jogar em Espanha, sendo que só neste defeso já “fugiram” três atletas (Filipe da Silva, Carlos Andrade e Jorge Coelho) para o lado de lá da fronteira. Um êxodo que para Jorge Coelho é tragicamente normal: “Está a tornar-se normal os jogadores portugueses procurarem outros campeonatos. É um cenário triste de debandada geral motivado por não haver projectos sólidos que garantam a estabilidade dos jogadores e dos próprios clubes. Ainda há aquela obsessão pelos estrangeiros, quando na realidade o produto nacional é de qualidade”, concluiu.
Engrossa a lista de imigrantes portugueses em Espanha. Jorge Coelho é o jogador que se segue rumo aos campeonatos de “nuestros hermanos”, ele que assinou contrato válido por uma época com a equipa Província de Palencia a militar na LEB prata, antiga LEB 2. Uma oportunidade que agarrou com as duas mãos depois de saber que não estava nos planos do FC Porto para a nova época que se avizinha: “Gostei muito de estar no FC Porto. Foi um orgulho representar aquela equipa, no entanto quando me foi anunciada a decisão do treinador de que não faria parte dos seus planos comecei a planear o meu futuro”, referiu. Da nova aventura diz ser “uma boa oportunidade, quer financeira quer desportiva”, já que “o contrato é bom e terei mais minutos de jogo, numa equipa que vai lutar pela subida à LEB ouro”, explicou o jogador que teve algumas propostas para se manter em Portugal. Com a saída do poste da selecção portuguesa para o estrangeiro, eleva-se para dez o número de “tugas” a jogar em Espanha, sendo que só neste defeso já “fugiram” três atletas (Filipe da Silva, Carlos Andrade e Jorge Coelho) para o lado de lá da fronteira. Um êxodo que para Jorge Coelho é tragicamente normal: “Está a tornar-se normal os jogadores portugueses procurarem outros campeonatos. É um cenário triste de debandada geral motivado por não haver projectos sólidos que garantam a estabilidade dos jogadores e dos próprios clubes. Ainda há aquela obsessão pelos estrangeiros, quando na realidade o produto nacional é de qualidade”, concluiu.
António Pires é dragão
Está encontrado o segundo base para a equipa do FC Porto versão 2007/2008. António Pires deixa o “seu” Barreirense para rumar à Cidade Invicta onde fará a alternância na organização do jogo portista com João Figueiredo, contratado ao Lusitânia. O cérebro do dragão será, assim, totalmente português, pelo que, segundo O JOGO apurou, o FC Porto apenas contratará jogadores estrangeiros para as posições interiores.
Com 21 anos e 1.83 metros de altura, António Pires afirmou-se na época passada ao comandar o Barreirense em 32 jogos disputados, 28 dos quais inserido no cinco inicial. Terminou a temporada com as médias de 9,1 pontos, 2,8 ressaltos e 5,4 assistências por jogo.
Esta é a segunda contratação dos vice-campeões nacionais para a próxima época, que também já asseguraram a continuidade de Nuno Marçal e Paulo Cunha.
Está encontrado o segundo base para a equipa do FC Porto versão 2007/2008. António Pires deixa o “seu” Barreirense para rumar à Cidade Invicta onde fará a alternância na organização do jogo portista com João Figueiredo, contratado ao Lusitânia. O cérebro do dragão será, assim, totalmente português, pelo que, segundo O JOGO apurou, o FC Porto apenas contratará jogadores estrangeiros para as posições interiores.
Com 21 anos e 1.83 metros de altura, António Pires afirmou-se na época passada ao comandar o Barreirense em 32 jogos disputados, 28 dos quais inserido no cinco inicial. Terminou a temporada com as médias de 9,1 pontos, 2,8 ressaltos e 5,4 assistências por jogo.
Esta é a segunda contratação dos vice-campeões nacionais para a próxima época, que também já asseguraram a continuidade de Nuno Marçal e Paulo Cunha.
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